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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Orquestra Sinfónica Portuguesa e Coro do Teatro Nacional de São Carlos n'Os Dias da Música e próxima programação


 
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Este concerto terá atingido lotação esgotada.

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Dias da Música
A Rússia Imperial
A Orquestra Sinfónica Portuguesa
e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos
levam-nos a viajar à Rússia
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Este programa começa com 8 Canções Tradicionais Russas arranjadas para orquestra por Anatol Lyadov, em 1906. O compositor tinha como uma das suas grandes paixões a recolha de melodias populares russas, fazendo uso frequente desse material em muitas das suas obras. Em 1906, decide então compor uma suíte com fortes raízes nas tradições russas, em que o ponto de partida foi precisamente essa recolha de melodias populares.

Dois anos antes, em 1904, Alexander Glazunov compôs o seu Concerto para violino, uma das suas composições mais populares. Dedicada ao violinista Leopold Auer, a obra teve a sua estreia na Russian Musical Society, em São Petersburgo, a 15 de fevereiro de 1905.

O programa termina com as Danças Polovtsianas de Alexander Borodin, uma das obras mais conhecidas do compositor russo. Estas Danças Polovtsianas fazem parte da ópera Príncipe Igor, que Borodin deixou inacabada aquando da sua morte, tendo sido posteriormente completada por Alexander Glazunov e Nikolai Rimsky-Korsakov.

Pode acompanhar este concerto na Antena2.

 
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O concerto de encerramento d'Os Dias da Música
terá atingido lotação esgotada, mas pode assistir
ao concerto via
RTP2
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Dias da Música
A Viagem de Phileas Fogg
A Orquestra Sinfónica Portuguesa e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos numa viagem à volta do mundo.
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Neste concerto traça-se através da música a rota de Phileas Fogg, o protagonista da Volta ao Mundo em 80 Dias, de Júlio Verne. Partimos da Londres vitoriana de Edward Elgar, cidade onde Phileas Fogg aposta que consegue dar a volta ao mundo em apenas 80 dias, e vamos rumo ao Egito, palco da ópera Aida, de Giuseppe Verdi. Do Egito vamos para a Índia, cenário da Lakmé de Léo Delibes, famosa pelo seu Dueto das Flores. Da Índia chegamos à China, onde se desenvolve a história de Turandot, de Giacomo Puccini. O mesmo Giacomo Puccini que nos retrata o destino seguinte de Phileas Fogg, o Japão da gueixa Cio-Cio San em Madama Butterfly. Nesta ópera ouvem-se os acordes do hino dos Estados Unidos, terra natal do comandante F. B. Pinkerton, com quem rumamos para a costa oeste da América do Norte. Aí chegados, assistimos a um Rodeo, com o Hoe-Down de Aaron Copland. É de comboio que avançamos para Nova Iorque, essa Wonderful Town retratada por Leonard Bernstein no seu musical. E com isto a grande dúvida: será que Phileas Fogg consegue voltar a Londres antes do fim do prazo? A rotação do planeta dá-lhe uma ajuda e… em Londres vence a aposta com a apoteose dum Land of Hope and Glory, de Edward Elgar.

Este concerto é transmitido em direto pela RTP2.
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O concerto com Freddy Kempf
e a Orquestra Sinfónica Portuguesa
pode atingir lotação esgotada em breve.
Adquira os seus bilhetes.

Temporada de Música de Câmara
Freddy Kempf e Orquestra Sinfónica Portuguesa
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Reza a história que, na noite de 28 de outubro de 1787, Wolfgang A. Mozart não tinha escrito ainda a ‘Abertura’ para a sua ópera Don Giovanni, K.527, que se estrearia na noite seguinte. Após um serão de conversa e bebida com amigos, Mozart regressa a casa por volta da meia-noite e, em cerca 3 horas, escreve uma das mais geniais páginas da História da Música. Episódios como este atestam a facilidade de Mozart em compor obras de génio que desafiam as leis da natureza humana. O Concerto n.º 22 em Mi bemol Maior para piano e orquestra, K.482 foi estreado em Viena a 23 de dezembro de 1785 com o próprio Mozart ao piano, numa altura em que ele se ocupava já na composição de Le Nozze di Figaro. Dos 27 concertos para piano que escreveu, este é o primeiro onde utiliza o clarinete numa partitura de uma elegância particularmente aristocrática e de uma escrita por vezes difícil para o solista. Não existem provas concludentes que nos garantam que a estreia da Sinfonia n.º 40 em Sol Menor, K.550, tenha ocorrido durante a vida do compositor. Terminada em 1788, esta sinfonia em quatro andamentos é, a par da Sinfonia n.º 25, a única que Mozart escreveu num tom menor.
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brevemente
MAIO
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Messa da Requiem, de Giuseppe Verdi,
tem lotação esgotada.

Messa da Requiem
de Giuseppe Verdi
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Verdi reverenciava dois vultos maiores da cultura italiana: Gioachino Rossini e Alessandro Manzoni. Considerava o primeiro o maior compositor italiano de ópera, e a obra do segundo, I promessi Sposi, permaneceu à cabeceira de Verdi até à sua morte.

Quando, em 1868, morre Rossini, Verdi convida 13 compositores italianos a escrever conjuntamente um Requiem dedicado ao mestre de Pesaro. Por razões várias, a representação foi cancelada nove dias antes da estreia. Todavia, quando em 1873, sabe do desaparecimento de Manzoni, Verdi, a partir do ‘Dies Irae’ já esboçado para o requiem de Rossini, compõe um Requiem à memoria do ilustre poeta e escritor.

Dirigida pelo compositor, Messa da Requiem estreia-se na Igreja de São Marcos, Milão, em 1874.
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Este concerto, com Artur Pizarro [piano], Joana Carneiro [direção musical]
e a Orquestra Sinfónica Portuguesa, pode atingir lotação esgotada.
Aconselhamos vivamente a aquisição antecipada dos seus bilhetes.
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Luís Tinoco
Incipit [Estreia em Portugal, encomenda TNSC]
Maurice Ravel
Concerto em Sol Maior para piano e orquestra
Béla Bartók
Concerto para Orquestra

Incipit – palavra latina que em composição musical, designa uma sequência inicial de notas – é o título da obra encomendada a Luís Tinoco para celebrar os 450 anos da fundação da cidade do Rio de Janeiro onde se estreou em junho de 2015.

O Concerto em Sol Maior para Piano e Orquestra, de Maurice Ravel, foi escrito entre 1929 e 1931 e os seus três andamentos são acentuadamente influenciados pelo jazz que tanto marcou Ravel durante a sua digressão aos Estados Unidos, em 1928.

O Concerto para Orquestra, de Béla Bartók, uma das suas obras mais conhecidas e acessíveis, foi composto em Nova Iorque em 1943 e estreado no ano seguinte. Tal como título sugere, os vários naipes da orquestra são tratados como solistas.



Este programa será apresentado, pelos mesmos artistas, a 25 de junho, no Porto, na Casa da Música.
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Lindane e Dalmiro
pode, em breve, atingir lotação esgotada.
Adquira, logo que possível, os seus bilhetes.
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Escassos são os dados biográficos de João Cordeiro da Silva.
Sabemos, contudo, que nasce em Elvas, em 1735, e que morre em Lisboa, possivelmente em 1808.

Lindane e Dalmiro foi ouvida, pela primeira vez, no Real Teatro da Ajuda em 1789 e terá, em maio, no Salão Nobre de São Carlos, a sua estreia nos tempos modernos.
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