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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Ver o mundo como ele é… E também como podia ser

Bom dia e boa semana!
Desculpem a insistência no tema, mas acontece só uma vez no ano. Sim, o Dia Mundial das Comunicações Sociais, que se assinalou este domingo, preenche novamente esta mensagem…
“Ver o mundo não como ele é, mas como poderia ser!”
Na tarde de sábado, passei pela emissão de uma televisão que repunha o filme “A Cinderela”. Apanhei o fim, quando a fada-madrinha previa a realeza inesperada de uma enteada, feita criada, mas sempre otimista diante do futuro: “Ela continuou a ver o mundo não como ele é, mas como poderia ser!”
Vem a fala da fada a propósito das “boas notícias”. Ou da descoberta da “Boa Notícia”, a que permite “ver o mundo como poderia ser” para, a partir daí, dar boas notícias. O Papa afirmou-o na Mensagem para esta Jornada, que recordou no encontro público de domingo, na Praça de São Pedro. Francisco desejou uma comunicação que “difunda a esperança e a confiança no nosso tempo” e não esqueceu o realismo deste mundo ao lembrar as vítimas de atentados no Egito e Manchester.
"Ver o mundo não como ele é" talvez seja para contos de fadas. Mas olhar para o mundo como poderia ser é um desafio de todos os dias. Também para os comunicadores e para os meios de comunicação...
É nesse desafio que começa mais uma semana. Na Agência Ecclesia vamos dar-lhe conta de iniciativas marcantes deste domingo, em várias dioceses; no programa Ecclesia, às 15h00 na RTP2, falamos sobre os projetos do Colégio de Gaia com o diretor, padre António Barbosa; e na Antena 1, pelas 22h45, iniciamos uma semana em que os jovens são o tema central.
Votos de boa semana, a "ver o mundo como ele poderia ser"!
Paulo Rocha

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