Bom
dia e boa semana!
Desculpem
a insistência no tema, mas acontece só uma vez no ano. Sim, o Dia Mundial das
Comunicações Sociais, que se assinalou este domingo, preenche novamente esta
mensagem…
“Ver o mundo
não como ele é, mas como poderia ser!”
Na
tarde de sábado, passei pela emissão de uma televisão que repunha o filme “A
Cinderela”. Apanhei o fim, quando a fada-madrinha previa a realeza inesperada
de uma enteada, feita criada, mas sempre otimista diante do futuro: “Ela
continuou a ver o mundo não como ele é, mas como poderia ser!”
Vem
a fala da fada a propósito das “boas notícias”. Ou da descoberta da “Boa Notícia”,
a que permite “ver o mundo como poderia ser” para, a partir daí, dar boas
notícias. O Papa afirmou-o na Mensagem
para esta Jornada, que recordou no encontro público de domingo, na Praça
de São Pedro. Francisco desejou uma comunicação que “difunda a
esperança e a confiança no nosso tempo” e não esqueceu o realismo deste
mundo ao lembrar as vítimas de atentados
no Egito e Manchester.
"Ver
o mundo não como ele é" talvez seja para contos de fadas. Mas olhar para
o mundo como poderia ser é um desafio de todos os dias. Também para os
comunicadores e para os meios de comunicação...
É
nesse desafio que começa mais uma semana. Na Agência Ecclesia vamos dar-lhe
conta de iniciativas marcantes deste domingo, em várias dioceses; no programa
Ecclesia, às 15h00 na RTP2, falamos sobre os projetos do Colégio de Gaia com
o diretor, padre António Barbosa; e na Antena 1, pelas 22h45, iniciamos uma
semana em que os jovens são o tema central.
Votos
de boa semana, a "ver o mundo como ele poderia ser"!
Paulo Rocha
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segunda-feira, 29 de maio de 2017
Ver o mundo como ele é… E também como podia ser
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