Bom
dia!
Hoje
é um domingo especial para nós, com a celebração do 51.º Dia Mundial das
Comunicações Sociais. Este ano, o Papa apela a ‘Comunicar a esperança e a
confiança no nosso tempo’, quebrando a lógica de “notícias más” e rejeitando
o sensacionalismo.
Um
dia para refletir sobre o nosso trabalho e a missão de todos os
comunicadores, desafiados num tempo em que desaparece a confiança nas
mediações tradicionais, mas em que aumenta desmesuradamente a credulidade em
fontes de informação falsas. Um mistério.
A frase que abre esta mensagem não é originariamente uma
pergunta, mas uma afirmação – faz parte de uma das músicas da banda brasileira
‘The Baggios’. Para mim, como jornalista, no entanto, é um questionamento. E
tantas vezes na vida o mais importante mesmo é a questão…
O sábado de trabalho foi preenchido,
essencialmente, entre dois polos: Fátima e Génova.
Na
Cova da Iria encerrou-se o colóquio histórico sobre o centenário das
aparições, que deixou clara a necessidade de se continuar a investigar um fenómeno
fundamental para a história de Portugal e do mundo no
século XX.
Já
em Génova, onde o Papa se apresentou
como filho de imigrantes italianos, o dia foi preenchido com vários encontros
nesta cidade costeira, terra de navegadores, que recebeu Francisco em festa.
Sem esquecer os cristãos assassinados
no Egito e os mais desfavorecidos.
Desejo-lhe
um santo domingo e um dia cheio de boas notícias. Ou melhor, da boa notícia.
Octávio
Carmo
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domingo, 28 de maio de 2017
Quem se salva já não lê jornais?
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