Mensagem enviada nesta terça-feira 23, pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, ao bispo local
Manchester Arena (Wikipedia - Fto J4YP34 ) |
(ZENIT – Roma, 22 maio 2017).- O Papa Francisco manifestou seu pesar pelas vítimas do atentado terrorista nesta segunda-feira em Manchester, Inglaterra, na saída de um show da cantora Ariana Grande, onde 22 pessoas morreram, incluindo crianças e adolescentes, e 59 ficaram feridas.
O ataque foi executado por um homem que morreu detonando “um dispositivo explosivo improvisado”, indicou Ian Hopkins, comissário da polícia de Manchester.
“Sua Santidade o Papa Francisco ficou profundamente entristecido ao saber dos feridos e da trágica perda de vidas causada pelo bárbaro ataque em Manchester e manifesta a sua profunda solidariedade a todos os que foram afetados por este ato de violência sem sentido”, refere a mensagem enviada nesta terça-feira, 23, pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, ao bispo local.
O Santo Padre elogia na mensagem, os “generosos esforços” do pessoal de segurança e dos serviços de emergência, rezando por todas as vítimas. E conclui: “Tendo em particular atenção as crianças e jovens que morreram, bem como as suas famílias enlutadas, o Papa Francisco invoca as bênçãos do Deus da paz, cura e força para toda a nação.”
Mensagens de solidariedade chegaram também de vários outros líderes religiosos do mundo. O Arcebispo de Westminster, Cardeal Vincent Nichols, Presidente da Conferência Episcopal da Inglaterra e Gales, escreveu: “Choramos a perda de tantas vidas humanas e rezamos pelo descanso eterno de todas as vítimas”.
O bispo anglicano de Manchester, David Walker, condenou o atentado num comunicado divulgado esta manhã. “Um dia para chorar os mortos, rezar com suas famílias e feridos, e reiterar a nossa determinação a fim de que não sejamos derrotados por aqueles que matam e destroem.”
Durante a noite, a primeira-ministra Theresa May condenou o “terrível ataque terrorista” e manifestou solidariedade às vítimas e suas famílias. O Estado Islâmico (Isis) reivindicou a autoria do ataque.
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