O Papa assinalou, no Vaticano, o Dia Mundial do Ambiente, apelando a uma mudança “decidida” nos modelos de consumo e produção, para travar a crise climática. Francisco destacou que a mudança é “urgente” e “não pode ser adiada”, convidando a “passar da cultura do descarte a estilos de vida baseados na cultura do respeito e do cuidado, do cuidado da criação e do cuidado do próximo”. “Este é um desafio grande e exigente, porque implica uma mudança de rumo, uma mudança decidida no atual modelo de consumo e produção, muitas vezes imerso na cultura da indiferença e do descarte, descarte do ambiente e descarte das pessoas”, referiu, ao receber os promotores do ‘Festival Verde e Azul’, um evento que decorre em Roma, e de 6 a 8 de junho, em Milão, promovido pelo projeto editorial do grupo italiano Gedi, sobre a sustentabilidade e o ambiente. Enquanto decorre a agenda do Papa no Vaticano, Francisco dá passos para a procura da paz em território ucraniano, com a chegada do cardeal Matteo Zuppi, que iniciou uma missão de paz a Kiev. “Trata-se de uma iniciativa que tem como objetivo principal ouvir, de modo aprofundado, as autoridades ucranianas sobre os caminhos possíveis para se chegar a uma paz justa e apoiar gestos de humanidade, que contribuam para aliviar as tensões”, refere uma nota publicada pela Santa Sé. Por cá, Marcelo Rebelo de Sousa faz as contas para o início da JMJ Lisboa 2023, uma festa “universal, aberta, ecuménica”. “Portugal, daqui a menos de dois meses, acolhe o Papa Francisco, acolhe a juventude de todo o mundo, num espírito que deve ser o de Portugal: plataforma entre oceanos, continentes, culturas e povos”, assinala o Presidente da República numa mensagem em vídeo. O Ministro da Saúde apresentou também o plano que estará em funcionamento entre 31 de julho e 8 de agosto, e que vai descansar quem participar na Jornada. Manuel Pizarro deu conta que dois hospitais de campanha vão estar disponíveis, mais dez postos médicos avançados com capacidade para suporte avançado de vida, 75 postos fixos de suporte básico de vida, mais 75 postos móveis de suporte básico de vida e um reforço de mais 74 meios de transporte do INEM, uma parte dispersos pelo país, mas com uma concentração especial em Lisboa. O responsável deu conta de uma resposta em rede e a nível nacional e afirmou que a resposta à JMJ “não vai prejudicar, de maneira nenhuma” o resto do país, elogiando a “disponibilidade” manifestada por quem vai assegurar as várias escalas. “São serviços em redundância ao serviço normal do INEM, que continuará a ser assegurado pelos mesmos recursos”, precisou. Mas há mais para ler, ver e ouvir em agencia.ecclesia.pt Encontramo-nos lá? Tenha um excelente dia! |
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