Tranquilo caro amigo leitor, não foi o DESH, nem o auto proclamado Estado Islâmico ou outros grupos com
afinidades semelhantes. Nada disso, trata-se pura e simplesmente de manobras
perigosas e intencionais levadas a cabo por parte do nosso Ministério de
Educação.
Enquanto se fala muito no direito dos meninos poderem
frequentar ou não algumas escolas com supostas moradas falsas, enquanto se
apregoa manuais escolares grátis para alguns anos, fazem-se em algumas escolas
palestras a favor do LGBT (sigla do movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgéneros),
promovidas pelo nosso pelouro da cultura.
Curiosamente (também no Dia Internacional da Família, que se comemora a 15 de maio, o vereador da Educação e dos Direitos Sociais, da Câmara Municipal de Lisboa, Ricardo Robles, assinalou a importância desta efeméride lendo uma história a cerca de 100 crianças da Escola Básica São João de Deus.
“O Livro do Pedro” foi
a obra escolhida pelo autarca, para contar a história da Maria, hoje uma mulher
adulta, casada, com um filho e grávida de outro e que na sua infância teve dois
Pais, o Pedro e o Paulo.
Parece que foi com muita atenção que os pequeninos do 4.º ano desta Escola
ouviram Ricardo Robles contar um conto que fala como as famílias ditas
diferentes também são felizes e podem ser iguais e fazer tudo como as
tradicionais.
"A marca com que podemos identificar a família é o amor "considerou
o autarca depois de responder a algumas perguntas bem pertinentes dos mais
pequenos.
Esta iniciativa que pretendeu chamar a atenção para os valores da família,
para a sua diversidade e respeito pelo outro, inseriu-se num programa de
actividades promovidas pela Rede de Bibliotecas Escolares de Lisboa e tem como
mote “Todas as famílias são famílias. Nem todas as famílias são iguais”).
De salientar que as escolas de Lisboa vão desenvolver várias actividades
para assinalar este avanço tão veemente defendido e aplicado sem delongas,
ainda que com pouca transparência, pois parece que os pais não sabiam ao que os
filhos iam e os encarregados de educação não foram informados nem solicitados a
autorizar que os seus educandos estivessem presentes a ouvir falar de tais “temas
pouco consensuais” e talvez também pouco próprios para uma educação, mas que
“democraticamente” o Ministério impõem sub-repticiamente aos nossos jovens…
Cuidado com estes blocos manipuladores, que em jeito de tirania minam e
corrompem todos os alicerces da família e da sociedade. Pense bem nisto…
Se o leitor/a, for pai, mãe, avô, avó, professor/a, educador/, esteja
atento e vigilante, não deixe por mãos alheias e muito menos pelas do estado a formação
da sua prole.
Michele
Bonheur
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