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terça-feira, 5 de junho de 2018

Atentados Terroristas nas Escolas

Tranquilo caro amigo leitor, não foi o DESH, nem o auto proclamado Estado Islâmico ou outros grupos com afinidades semelhantes. Nada disso, trata-se pura e simplesmente de manobras perigosas e intencionais levadas a cabo por parte do nosso Ministério de Educação.

Enquanto se fala muito no direito dos meninos poderem frequentar ou não algumas escolas com supostas moradas falsas, enquanto se apregoa manuais escolares grátis para alguns anos, fazem-se em algumas escolas palestras a favor do LGBT (sigla do movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgéneros), promovidas pelo nosso pelouro da cultura.

Curiosamente (também no Dia Internacional da Família, que se comemora a 15 de maio, o vereador da Educação e dos Direitos Sociais, da Câmara Municipal de Lisboa, Ricardo Robles, assinalou a importância desta efeméride lendo uma história a cerca de 100 crianças da Escola Básica São João de Deus.

“O Livro do Pedro” foi a obra escolhida pelo autarca, para contar a história da Maria, hoje uma mulher adulta, casada, com um filho e grávida de outro e que na sua infância teve dois Pais, o Pedro e o Paulo.
Parece que foi com muita atenção que os pequeninos do 4.º ano desta Escola ouviram Ricardo Robles contar um conto que fala como as famílias ditas diferentes também são felizes e podem ser iguais e fazer tudo como as tradicionais.
"A marca com que podemos identificar a família é o amor "considerou o autarca depois de responder a algumas perguntas bem pertinentes dos mais pequenos.
Esta iniciativa que pretendeu chamar a atenção para os valores da família, para a sua diversidade e respeito pelo outro, inseriu-se num programa de actividades promovidas pela Rede de Bibliotecas Escolares de Lisboa e tem como mote “Todas as famílias são famílias. Nem todas as famílias são iguais”).
De salientar que as escolas de Lisboa vão desenvolver várias actividades para assinalar este avanço tão veemente defendido e aplicado sem delongas, ainda que com pouca transparência, pois parece que os pais não sabiam ao que os filhos iam e os encarregados de educação não foram informados nem solicitados a autorizar que os seus educandos estivessem presentes a ouvir falar de tais “temas pouco consensuais” e talvez também pouco próprios para uma educação, mas que “democraticamente” o Ministério impõem sub-repticiamente aos nossos jovens…
Cuidado com estes blocos manipuladores, que em jeito de tirania minam e corrompem todos os alicerces da família e da sociedade. Pense bem nisto…
Se o leitor/a, for pai, mãe, avô, avó, professor/a, educador/, esteja atento e vigilante, não deixe por mãos alheias e muito menos pelas do estado a formação da sua prole.
Michele Bonheur



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