A pedagogia científica considera que a aprendizagem ativa, em contraste com a aprendizagem passiva (ser instruído), é psicologicamente mais adequada para conseguir maior rendimento e assimilação. A aprendizagem depende das leis da motivação, da ativação da vontade de retenção, do efeito positivo que traz consigo o conhecimento do êxito e da experiência dos resultados satisfatórios, do exercício ou prática – que é indispensável – e da organização do material apreendido, a fim de que esteja bem integrado no esquema geral de conhecimento do sujeito.
Os factores que influenciam a aprendizagem são muito variados, mas todos eles têm uma clara projeção para o rendimento, aumentando-o ou diminuindo-o. Além dos fatores intelectuais já assinalados, há que considerar fatores psicológicos pessoais como a atenção que se considera, muitas vezes, “fator selectivo” com uma função fundamental; e as atitudes de boa disposição que facilitam a aprendizagem.
Outros factores como as motivações e incentivos são determinantes no processo de aprendizagem, porque têm sempre repercussões positivas ou negativas...
As pressões sociais, sob qualquer forma, são fatores condicionantes da aprendizagem e alargam-se a toda e qualquer situação educativa. Salientamos, por exemplo: má nutrição, privação de experiências precoces, códigos linguísticos familiares restritos e valores e estratégias educativas inadequadas.
A personalidade do aluno que, exercendo ação catalítica é determinante, uma vez que a força impulsora é a vontade inexorável da pessoa de se ultrapassar ou de se atrair a si mesma. O dinamismo básico do homem é a sua auto-realização.
Os factores didáticos: a experiência tem vindo a demonstrar que determinados métodos modernos de ensino são mais eficazes do que por exemplo, algumas técnicas tradicionais que, mesmo excelentes, já fizeram a sua época...
Influências da globalização e do desenvolvimento tecnológico
Vivemos um profundo e acelerado processo de mudanças e transformações que nos têm desafiado a encontrar novas maneiras de pensar e agir em muitas áreas da atividade humana. A globalização e o desenvolvimento tecnológico fazem-nos cidadãos do mundo, alteram valores e relações sociais, tendentes a transformar verdades absolutas em relativas e trazem grande complexidade e incertezas...
A velocidade e o caráter permanente destas mudanças, e a quantidade de informações disponíveis demandam do homem, cada vez mais, uma nova postura e o desenvolvimento de habilidades para conviver e compreender a sociedade, a chamada sociedade do conhecimento.
A habilidade mais importante na determinação do padrão de vida de uma pessoa, já se tornou a capacidade de aprender novas destrezas, de assimilar novos conceitos, de avaliar novas situações, de lidar com o inesperado.
Assim, com a valorização do conhecimento, da criatividade e a exigência de novas habilidades e competências, torna-se urgente continuar a repensar a educação, caraterizada como processo contínuo e permanente. Educar para esta sociedade significa dominar e transcender os recursos tecnológicos, desenvolver a capacidade de questionar, de analisar criticamente e tomar decisões; desenvolver competências para enfrentar situações inesperadas e desenvolver valores éticos e morais permitindo ao cidadão harmonizar os conteúdos aprendidos na escola, com a cultura de um mundo globalizado…
Estas mudanças implicam novas fórmulas de conceber a educação, pois o sentido da escola está na transformação da vida e da sociedade. Assim, de uma educação que enfatizou durante anos a transmissão de conteúdos, a instrução o “empurrar” informações para os alunos, devemos mudar para uma educação que crie ambientes de ensino/aprendizagem, em que o educando é agente ativo do seu processo de aprender, “puxa” informações, processa e constrói o seu conhecimento por meio de atividades significativas e contextualizadas…
Esta mudança aponta para um novo paradigma em educação, que enfatiza a aprendizagem como processo contínuo de elaboração pessoal do conhecimento.
Influências da globalização e do desenvolvimento tecnológico
Vivemos um profundo e acelerado processo de mudanças e transformações que nos têm desafiado a encontrar novas maneiras de pensar e agir em muitas áreas da atividade humana. A globalização e o desenvolvimento tecnológico fazem-nos cidadãos do mundo, alteram valores e relações sociais, tendentes a transformar verdades absolutas em relativas e trazem grande complexidade e incertezas...
A velocidade e o caráter permanente destas mudanças, e a quantidade de informações disponíveis demandam do homem, cada vez mais, uma nova postura e o desenvolvimento de habilidades para conviver e compreender a sociedade, a chamada sociedade do conhecimento.
A habilidade mais importante na determinação do padrão de vida de uma pessoa, já se tornou a capacidade de aprender novas destrezas, de assimilar novos conceitos, de avaliar novas situações, de lidar com o inesperado.
Assim, com a valorização do conhecimento, da criatividade e a exigência de novas habilidades e competências, torna-se urgente continuar a repensar a educação, caraterizada como processo contínuo e permanente. Educar para esta sociedade significa dominar e transcender os recursos tecnológicos, desenvolver a capacidade de questionar, de analisar criticamente e tomar decisões; desenvolver competências para enfrentar situações inesperadas e desenvolver valores éticos e morais permitindo ao cidadão harmonizar os conteúdos aprendidos na escola, com a cultura de um mundo globalizado…
Estas mudanças implicam novas fórmulas de conceber a educação, pois o sentido da escola está na transformação da vida e da sociedade. Assim, de uma educação que enfatizou durante anos a transmissão de conteúdos, a instrução o “empurrar” informações para os alunos, devemos mudar para uma educação que crie ambientes de ensino/aprendizagem, em que o educando é agente ativo do seu processo de aprender, “puxa” informações, processa e constrói o seu conhecimento por meio de atividades significativas e contextualizadas…
Esta mudança aponta para um novo paradigma em educação, que enfatiza a aprendizagem como processo contínuo de elaboração pessoal do conhecimento.
Maria Helena Marques
Prof.ª Ensino Secundário |
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