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quarta-feira, 1 de junho de 2016

Lindane e Dalmiro, de Cordeiro da Silva: récitas a 20, 22 e 23.05


 
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O Maestro João Paulo Santos fala-nos de Lindane e Dalmiro, a última das nove óperas compostas por João Cordeiro da Silva. Estreada no Real Teatro da Ajuda em 1789, Lindane e Dalmiro tem a sua estreia dos tempos modernos esta sexta-feira, às 20 horas, no Salão Nobre de São Carlos.
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Lindane e Dalmiro já atingiu lotação esgotada na primeira récita,
devendo em breve acontecer o mesmo nas duas récitas seguintes.
Adquira logo que possível os seus bilhetes.
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A jovem Lindane não quer desposar D. Fabrizio e é entregue aos cuidados da Baronesa e de Giacinta que a odeiam. É por Dalmiro que bate o coração de Lindane. Até que o amor volte a reunir este par de apaixonados e a todos perdoar o mal que lhes fora feito, infindáveis e divertidas peripécias percorrem esta ópera sério-cómica desenrolada na exótica Bagdade e onde tudo pode acontecer: invejas e despeitos, torneios, leões, florestas ensombradas e sumptuosos palácios.

Com libreto de Gaetano Martinelli, Lindane e Dalmiro é a última das nove óperas compostas por João Cordeiro da Silva, compositor português da corte de D. Maria I. Contemporâneo de Souza Carvalho e de Leal Moreira, a obra de Cordeiro da Silva merece ser revisitada. E é por essa razão que Lindane e Dalmiro, estreada no Real Teatro da Ajuda em 1789, regressa à presente temporada do Teatro Nacional de São Carlos.

 
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Onheama
de João Guilherme Ripper
Ópera para o público infanto-juvenil,
baseada no poema
A Infância de Um Guerreiro,
de Max Carphentier

21 de maio de 2016 pelas 21:30
22 de maio de 2016 pelas 16:00
Serpa
, Cineteatro Municipal
Nicolau Breyner


Iporangaba Carolina Andrade
Iara Carla Caramujo
Nhandeci & Xivi Inês Simões
Boto Marco Alves dos Santos
Tuxaua Nuno Pereira

Orquestra Sinfónica Portuguesa
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro Titular Giovanni Andreoli
Coro Juvenil do Instituto Gregoriano
de Lisboa

Direção coral Filipa Palhares
Encenação Claudio Hochman
Cenografia e figurinos
Miguel Costa Cabral
Direção artística Marcelo de Jesus

 
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Onheama será apresentada na cidade de Serpa, no Cineteatro Municipal, no dia 21 de maio, às 21h30, e no dia 22 de maio, às 16h, no âmbito do Festival Terras Sem Sombra. A execução da obra será realizada pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, pelo Coro do Teatro Nacional de São Carlos, dirigido por Giovanni Andreoli, e pelo Coro Juvenil do Instituto Gregoriano de Lisboa, dirigido por Filipa Palhares. A direção de cenografia e figurinos cabe a Miguel Costa Cabral e a direção musical, a Marcelo de Jesus.

Onheama é uma nova produção do Festival Terras Sem Sombra, com a colaboração do OPART, EPE através do Teatro Nacional de São Carlos pela participação do Coro do Teatro Nacional de São Carlos e da Orquestra Sinfónica Portuguesa.
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O recital de piano de António Rosado
pode atingir em breve lotação esgotada.
Antecipe a compra dos seus bilhetes.
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Sobre António Rosado disse a revista francesa Diapason que é um "intérprete que domina o que faz. Tem tanto de emoção e de poesia, como de cor e de bom gosto."

O pianista português tem uma carreira reconhecida nacional e internacionalmente, corolário do seu talento e do gosto pela diversidade, expressos num extenso repertório pianístico que integra obras de compositores tão diferentes como Gershwin, Copland, Albéniz ou Liszt.
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