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terça-feira, 25 de novembro de 2025

Maior transparência nos corredores da Cúria Romana

Assim é pelo menos a intenção de prosseguir o caminho que a constituição para a Cúria Romana, promulgada a 19 de março de 2022, por Francisco, abriu. Leão XIV promulgou hoje os novos Regulamentos Geral e do Pessoal da Cúria Romana, estabelecendo normas sobre contratações, horários de trabalho e incompatibilidades, que entrarão em vigor a 1 de janeiro de 2026.

Primeiras alterações do Papa, a nível interno, estabelecem normas sobre contratações, horários de trabalho e incompatibilidades ao nível dos organismos centrais de governo da Igreja Católica, aprovados ‘ad experimentum’ (provisoriamente), por um período de cinco anos, visam assegurar que quem trabalha na Cúria preste um “serviço eclesial, marcado por um caráter pastoral e missionário”.

Por cá, a Pastoral Juvenil dos Jesuítas identificou a urgência de formatos flexíveis e de uma escuta “autêntica” para acompanhar a geração dos 25 aos 35 anos.

“Há nesta geração uma vontade inequívoca de viver uma fé adulta, encarnada e comprometida. A Igreja é chamada a acompanhá-la com escuta, liberdade e criatividade”, lê-se nas conclusões do relatório apresentado pela Companhia de Jesus, que indica ainda “um desejo de integrar a fé na vida quotidiana” por parte dos jovens, mas que a “falta de tempo, a sobrecarga de responsabilidades e a desadequação de algumas das propostas pastorais” funcionam como entraves à participação ativa na Igreja.

O documento, intitulado ‘Escutar para Acompanhar: um olhar pastoral sobre a Geração jovem adulta’, resulta de um inquérito interno que procurou compreender os anseios e dificuldades de quem se encontra na transição para o mercado de trabalho ou constituição de família.

No portal de informação fica a conhecer a dinâmica que tem marcado os últimos dias em alguns locais: a Jornada Diocesana da Juventude, vivida em Lisboa e Coimbra, a instituição de ministérios laicais a 52 leigos em Aveiro, as palavras do arcebispo de Évora no final da jornada jubilar dos movimentos eclesiais ou a mensagem de D. Américo Aguiar, cardeal em Setúbal, para a celebração do Advento que tem início no próximo domingo.

No final, dê ainda um salto a Angola para conhecer as recomendações Fundamentais que o Estado e os atores sociais devem a concretizar “com urgência” para construir uma sociedade “democrática, participativa e inclusiva”, saídas do Congresso Nacional da Reconciliação, promovido nos dias 6 e 7 de novembro para assinalar os 50 anos da independência de Angola, em torno do tema “Eis que Faço Novas Todas as Coisas”.

Em agencia.ecclesia.pt erncontra mais noticias para ler, ver e ouvir.

Encontramos-nos lá!

Tenha um excelente dia!

Lígia Silveira

 

 


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