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sábado, 27 de junho de 2020

«Vem e vê, a alegria de ser EMRC»

Bom dia e paz e bem!!

Terminou o atípico ano letivo 2019/2020 e as incertezas quanto ao novo ano escolar em setembro é uma das marcas deste final que teve festa e alegria. Como explicou Liliana Ventura, professora de Educação Moral e Religiosa Católica e mãe de dois filhos, à Agência ECCLESIA.

«Vem e vê, a alegria de ser EMRC», é o mote que é um convite, um desafio e um incentivo para as matrículas que também vão começar nos próximos dias.

O bispo de Aveiro convidou todos os estudantes das escolas na diocese a inscreverem-se em Educação Moral e Religiosa Católica no próximo ano letivo 2020/2021.

“Os que estão matriculados continuem, os que não estavam não tenham medo, sejam corajosos; Esta disciplina vale pena e ajuda-vos também a crescer como seres humanos, seres em serviço, e seres em amor aos outros para construirmos um mundo melhor”, disse D. António Moiteiro.

No caso do bispo de Portalegre-Castelo Branco o convite foi dirigido aos pais. D. Antonino Dias explicou que a disciplina de EMRC é “um apoio às famílias na educação dos filhos para a vida em sociedade, para a cidadania e para a vida com sentido e valores”.

“Também é um testemunho de fé no meio escolar e da presença da Igreja no espaço que lhes é oferecido”

 

O religioso franciscano Hermínio Araújo, que há vários anos acompanha doentes nos cuidados paliativos, afirmou que o debate sobre a legalização da eutanásia em Portugal, num contexto de pandemia, revela “falta de seriedade”.

“Há evidência científica até à exaustão para perceber que a espiritualidade é uma mais-valia e o sofrimento existencial pode ser acompanhado. Introduzir o debate da eutanásia neste contexto é falta de seriedade”, explicou na entrevista semanal conjunta Renascença/Ecclesia que é publicada e emitida à sexta-feira.

O arcebispo de Évora também alertou para a agenda política da eutanásia numa nota onde afirma que 2020 “mergulhou numa espiral temática em torno da Covid-19” e apela à “vigilância” para conter os contágios do vírus que “não dá tréguas”.

“O país que lutou incansavelmente por salvar a todo o custo as vidas humanas assiste agora à insensata agenda política de alguns que cismam em ser profetas da morte pela eutanásia” - D. Francisco Senra Coelho

 

O Conselho de Ministros aprovou dia 25 de junho a resolução que dá continuidade ao processo de desconfinamento declarando a situação de alerta, contingência e calamidade.

A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) informa que continuam a poder ser realizadas as celebrações comunitárias das Missas na Área Metropolitana de Lisboa, seguindo as suas orientações de 8 de maio e as da DGS publicadas no seguinte dia 29.

Votos de um bom sábado e excelente domingo.
Cumprimentos,
Carlos Borges

 

Todas as notícias sobre o novo diretório numa nova página (hiperligação na imagem)

 

 


www.agencia.ecclesia.pt

      




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