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sábado, 16 de junho de 2018

Emoções Fortes

Bom dia!
Para quem gosta de Futebol, as emoções fortes de ontem obrigaram a um maior "período de recuperação". Chego assim um pouco mais tarde à sua companhia.

De emoções tem sido feita a vida dos que sobreviveram aos incêndios de junho de 2017, acompanhados pela solidariedade dos portugueses. Em entrevista à ECCLESIA, o bispo de Coimbra destaca desafio demográfico no Interior, que se procura recompor das chamas. D. Virgílio Antunes vai presidir este domingo à Missa em Pedrógão Grande, um ano depois dos fogos.
No terreno, a Cáritas está a aplicar 1,45 milhões de euros nos trabalhos de reconstrução de habitações atingidas, procurando ajudar a população a superar a tragédia. A organização católica dedicou grande parte do seu esforço a coordenar a reabilitação e reconstrução das casas perdidas nas chamas; a floresta ressurge, entre tons de negro e verde, como que dividida entre o drama e a esperança.
A reconstrução nos locais atingidos vai estar no centro da próxima emissão do programa 70×7, este domingo, na RTP2, pelas 13h45, mas já pode espreitar aqui alguns momentos da reportagem:

Emoções fortes, sem dúvida, vão chegar à Sé da Guarda, este domingo, na ordenação episcopal de D. António Luciano, que o Papa nomeou como bispo de Viseu. O novo bispo português foi enfermeiro, acompanha o debate sobre a Lei de Bases da Saúde e diz que quer estar atento a todos e fazer parte de uma Igreja hospital de campanha. A entrevista, com vídeo, está na nossa página e merece um bocadinho do seu tempo.

Do Vaticano, chegou um forte apelo do Papa: “Não se pode deixar à mercê das ondas quem deixa a sua terra”. Uma frase sem “mas”, no meio de polémica com navio Aquarius.
A propósito, Thereza Ameal assina «Os meus irmãos refugiados», uma história atual destinada a crianças e adultos. O livro é apresentado no Dia Mundial do Refugiado, no Centro de Acolhimento Temporário, em Lisboa, e a ECCLESIA já falou com a autora.

Até domingo, a Diocese de Leiria-Fátima mobiliza os fiéis a viverem os 100 anos da restauração desta Igreja na ‘Festa da Fé’, com dias de “celebrações, música, cinema, uma conferência, exposições e tasquinhas”. Parabéns à comunidade centenária.

Despeço-me com votos de um dia feliz e boas notícias, sempre.
Octávio Carmo

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