O diretor-geral da Organização Internacional das Migrações (OIM), o
português António Vitorino, afirmou que as organizações católicas em Portugal
“estão na primeira linha do apoio aos imigrantes e aos refugiados”, após uma
reunião que decorreu na Conferência Episcopal Portuguesa, e que juntou uma
delegação do FORCIM, o Fórum das Organizações Católicas para a Imigração e
Asilo – constituído em 2001, cuja constituição compreende a Obra Católica
Portuguesa de Migrações (OCPM), a Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), o
CEPAC – Centro Padre Alves Correia, ligado aos Missionários Espiritanos, e o
Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS-Portugal). “Passamos em revista
um conjunto de preocupações comuns, preocupações de respeito da dignidade e
dos direitos humanos dos migrantes, de garantia do acesso dos imigrantes a
todos os cuidados de saúde, incluindo em especial o processo de vacinação
independentemente do seu estatuto legal”, disse
António Vitorino, que indicou terem conversado sobre os desafios que o mundo
coloca neste momento, “desde Moçambique até ao Afeganistão”. “Saio muito
reconfortado com a consciência de que as organizações católicas em Portugal
estão na primeira linha do apoio aos imigrantes e aos refugiados”, afirmou
António Vitorino. Os últimos censos
apontam o concelho da Guarda
a perder cerca de 10 mil pessoas e o responsável pela diocese aponta como uma
“grande preocupação”. Assim manifestou D. Manuel Felício à Agência ECCLESIA.
O bispo da Guarda pediu que o interior seja valorizado porque “os grandes
centros” precisam da sua “qualidade do ar e da envolvência da natureza”. “Os números
deixam-nos preocupados, embora já o sentimos pelo pulsar das populações no
dia-a-dia esvaziados de pessoas, mas os números são preocupantes, dos 14
concelhos todos diminuíram em população”, refere. Destacamos ainda as
declarações do presidente da Conferência Episcopal Portuguesa que alerta que
o “grande inimigo” da democracia é “as pessoas desinteressarem-se dela” e
destaca o dever cívico de participar nas eleições autárquicas, no próximo dia
26 de setembro. “A minha posição
sempre foi a posição da Igreja em Portugal: De respeito, primeiro, de apreço por
todos que querem, com bons sentimentos, dedicar-se à polis, à política, à
cidade, ao país e ao serviço que têm”, disse D. José Ornelas, no contexto das
eleições autárquicas do próximo dia 26. O presidente da
Conferência Episcopal Portuguesa alertou
que o “grande inimigo da democracia é as pessoas desinteressarem-se dela”,
assinalando que, depois, “ninguém tem autoridade para criticar” se não
participa na vida da cidade. Mas há mais para ver,
ler e ouvir no portal de informação da agencia Ecclesia. Encontramo-nos lá? Tenha um excelente
fim-de-semana! |
|
Sem comentários:
Enviar um comentário