Um
bom dia a si, que nos acompanha desse lado.
O domingo ficou marcado por muitas palavras e imagens
fortes, no Vaticano, onde o Papa manifestou a sua solidariedade ao Afeganistão,
após uma semana de atentados terroristas em Cabul, que deixaram dezenas de
mortos. “Até quando terá o povo afegão de suportar esta violência
desumana?”
Domingo foi dia de duas basílicas: em Santa Maria Maior, o Papa
convidou os católicos a procurar “refúgio” em Maria, diante das dificuldades.
“Não serão as ideias ou a tecnologia a dar-nos conforto e esperança”, disse, na
Festa da Trasladação do ícone ‘Salus Populi Romani’.
Já
Basílica de Santa Sofia, em Roma, Francisco apelou à paz na Ucrânia, durante
uma (bonita e merecida) homenagem à comunidade greco-católica deste país,
que sobreviveu às perseguições do regime soviético.
Por cá, o dia começa em cheio: o clero das dioceses
do Sul reúne-se entre hoje e 1 de fevereiro, para uma ação de formação com a
presença do presidente do Conselho Pontifício para a Cultura do Vaticano, D.
Gianfranco Ravasi. Mais a norte, a Faculdade de Teologia da Universidade
Católica no Porto organiza, no mesmo período, umas jornadas sobre “As
metamorfoses da caridade: A ação social e a Igreja do Porto”. Ainda com a ação
de D. António Francisco dos Santos na memória de todos.
Em
Lisboa, a Fundação AIS e o jornalista Paulo Aido lançam o livro ‘A Cruz
Escondida’, com apresentação de D. Sebastian Shaw, arcebispo de Lahore
(Paquistão). Às 18h30, no salão da Paróquia de Nossa Senhora do Amparo,
Benfica.
Despeço-me
com um convite: preparando a Festa da Apresentação do Senhor, a 2 de fevereiro,
apresentamos testemunhos de Vida Consagrada, na primeira pessoa, entre hoje e
sexta-feira, pelas 22h45 (se o futebol deixar), na Antena 1 da rádio pública.
Votos
de um dia feliz, com boas notícias.
Octávio
Carmo
Sem comentários:
Enviar um comentário