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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Até quando?


Um bom dia a si, que nos acompanha desse lado.
O domingo ficou marcado por muitas palavras e imagens fortes, no Vaticano, onde o Papa manifestou a sua solidariedade ao Afeganistão, após uma semana de atentados terroristas em Cabul, que deixaram dezenas de mortos. “Até quando terá o povo afegão de suportar esta violência desumana?” 

Domingo foi dia de duas basílicas: em Santa Maria Maior, o Papa convidou os católicos a procurar “refúgio” em Maria, diante das dificuldades. “Não serão as ideias ou a tecnologia a dar-nos conforto e esperança”, disse, na Festa da Trasladação do ícone ‘Salus Populi Romani’.
Já Basílica de Santa Sofia, em Roma, Francisco apelou à paz na Ucrânia, durante uma (bonita e merecida) homenagem à comunidade greco-católica deste país, que sobreviveu às perseguições do regime soviético.

Por cá, o dia começa em cheio: o clero das dioceses do Sul reúne-se entre hoje e 1 de fevereiro, para uma ação de formação com a presença do presidente do Conselho Pontifício para a Cultura do Vaticano, D. Gianfranco Ravasi. Mais a norte, a Faculdade de Teologia da Universidade Católica no Porto organiza, no mesmo período, umas jornadas sobre “As metamorfoses da caridade: A ação social e a Igreja do Porto”. Ainda com a ação de D. António Francisco dos Santos na memória de todos.

Em Lisboa, a Fundação AIS e o jornalista Paulo Aido lançam o livro ‘A Cruz Escondida’, com apresentação de D. Sebastian Shaw, arcebispo de Lahore (Paquistão). Às 18h30, no salão da Paróquia de Nossa Senhora do Amparo, Benfica.

Despeço-me com um convite: preparando a Festa da Apresentação do Senhor, a 2 de fevereiro, apresentamos testemunhos de Vida Consagrada, na primeira pessoa, entre hoje e sexta-feira, pelas 22h45 (se o futebol deixar), na Antena 1 da rádio pública.
Votos de um dia feliz, com boas notícias.
Octávio Carmo


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