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Assim é pelo menos a
intenção de prosseguir o caminho que a constituição para a Cúria Romana,
promulgada a 19 de março de 2022, por Francisco, abriu. Leão XIV promulgou
hoje os novos Regulamentos Geral e do Pessoal da Cúria Romana, estabelecendo
normas sobre contratações, horários de trabalho e incompatibilidades, que
entrarão em vigor a 1 de janeiro de 2026. Primeiras alterações
do Papa, a nível interno, estabelecem
normas sobre contratações, horários de trabalho e incompatibilidades ao nível
dos organismos centrais de governo da Igreja Católica, aprovados ‘ad
experimentum’ (provisoriamente), por um período de cinco anos, visam
assegurar que quem trabalha na Cúria preste um “serviço eclesial, marcado por
um caráter pastoral e missionário”. Por cá, a Pastoral
Juvenil dos Jesuítas identificou a urgência de formatos flexíveis e de uma
escuta “autêntica” para acompanhar a geração dos 25 aos 35 anos. “Há nesta geração uma
vontade inequívoca de viver uma fé adulta, encarnada e comprometida. A Igreja
é chamada a acompanhá-la com escuta, liberdade e criatividade”, lê-se nas
conclusões do relatório apresentado pela Companhia de Jesus, que indica ainda
“um desejo de integrar a fé na vida quotidiana” por parte dos jovens, mas que
a “falta de tempo, a sobrecarga de responsabilidades e a desadequação de
algumas das propostas pastorais” funcionam como entraves à participação ativa
na Igreja. O documento,
intitulado ‘Escutar
para Acompanhar: um olhar pastoral sobre a Geração jovem adulta’, resulta
de um inquérito interno que procurou compreender os anseios e dificuldades de
quem se encontra na transição para o mercado de trabalho ou constituição de
família. No portal de
informação fica a conhecer a dinâmica que tem marcado os últimos dias em
alguns locais: a Jornada Diocesana da Juventude, vivida em Lisboa
e Coimbra,
a instituição de ministérios laicais a 52 leigos em Aveiro,
as palavras do arcebispo de Évora
no final da jornada jubilar dos movimentos eclesiais ou a mensagem de D.
Américo Aguiar, cardeal em Setúbal,
para a celebração do Advento que tem início no próximo domingo. No final, dê ainda um
salto a Angola
para conhecer as recomendações Fundamentais que o Estado e os atores sociais
devem a concretizar “com urgência” para construir uma sociedade “democrática,
participativa e inclusiva”, saídas do Congresso Nacional da Reconciliação,
promovido nos dias 6 e 7 de novembro para assinalar os 50 anos da
independência de Angola, em torno do tema “Eis que Faço Novas Todas as
Coisas”. Em agencia.ecclesia.pt
erncontra mais noticias para ler, ver e ouvir. Encontramos-nos lá! Tenha um excelente
dia! |

