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A escritora Lídia
Jorge destacou esta a “mensagem de amor” que Jesus trouxe ao mundo e o
triunfo da história, com mais de 2000 anos, criada em torno da sua figura,
nas I Jornadas da Associação Bíblica Portuguesa, em Lisboa. “A narrativa que se
criou em torno desse Homem absolutamente extraordinário triunfou. Triunfou
mesmo quando ela é rejeitada, mal interpretada, mal utilizada e foi muitas
vezes ao longo dos séculos”, afirmou
Lídia Jorge, na abertura da iniciativa, na Brotéria, casa de cultura dos
jesuítas portugueses, no Bairro Alto. As I Jornadas da
Associação Bíblica Portuguesa, sob o tema «Jesus, Filho de Deus. Verdade ou
Blasfémia?», colocou em diálogo a escritora e o bispo auxiliar de Lisboa D.
Alexandre Palma, sobre uma figura “interpelante em qualquer circunstância”,
tanto para aqueles que o consideram como “verdade”, bem como para os que
“eventualmente o não consideram como tal”. “A figura de Jesus
não é irrelevante, não é neutra, mas é, pelo contrário, muito significativa”
para “todas as pessoas”, indicou D. Alexandre Palma. Os bispos de Braga assinaram
uma mensagem para o tempo de Advento e Natal onde convidam a combater a
indiferença, “a pressa, medo e cansaço” e a cultivar a capacidade de
maravilhamento. “Não permitais que a
indiferença, a pressa, o medo ou o cansaço vos roubem a capacidade de vos
maravilhar. Cristo nasce no silêncio da noite para dizer que a luz é mais
forte do que qualquer escuridão. Nasce pobre para nos enriquecer com a
simplicidade e a beleza do amor. Nasce como criança para nos recordar que a
esperança é sempre mais jovem do que nós”, pode ler-se na mensagem «Jardim da
esperança – o sim criativo», publicada no sítio da Internet da Arquidiocese
de Braga. Este domingo fique a
conhecer um pouco melhor o novo bispo de Portalegre – castelo Branco. D.
Pedro Fernandes vai estar no programa 70x7, com emissão na rtp2 bem cedo,
pelas 7h27, mas disponível depois no portal de informação agencia.ecclesia.pt No Vaticano, o Papa
Leão XIV apontou
como principal mensagem da celebração do Jubileu a relaciona a espera e o
testemunho e indicou, aos participantes numa audiência, o exemplo do beato
Isidore Bakanja. “Esperar é
testemunhar que a terra pode realmente assemelhar-se ao céu. E esta é a
mensagem do Jubileu”, traduziu Leão XIV aos participantes desta manhã na
audiência jubilar que se realizou na Praça de São Pedro. Na audiência que
acolhia também os participantes do Jubileu do Mundo do Trabalho, Leão XIV
convidou instituições e sociedade civil a “trabalhar por um compromisso
coletivo”. “O trabalho deve ser uma fonte de esperança e de vida, que
permita expressar a criatividade do indivíduo e a sua capacidade de fazer o
bem. Por isso, desejo um compromisso coletivo, por parte das instituições e
da sociedade civil, para criar oportunidades de emprego válidas que ofereçam
estabilidade e dignidade, garantindo sobretudo aos jovens a realização dos
seus sonhos e a contribuição para o bem comum”, afirmou. Aos peregrinos
polacos saudou ainda a “longa tradição” que as peregrinações do mundo do
trabalho têm, e indicou a inspiração no “ensinamento de São João Paulo II e
da sua Encíclica Laborem exercens, bem como da
atividade do Beato Don Popiełuszko”. “Voltem a estas
fontes para enfrentar as «coisas novas», solicitando a visão cristã do
trabalho humano”, finalizou. Nota ainda para o
encontro do Papa com um grupo
de 15 pessoas provenientes da Bélgica, vítimas de abuso, quando eram menores,
por parte de membros do clero Mas há mais para ver,
ler e ouvir em agencia.ecclesia.pt Desejo-lhe um
excelente domingo! |
