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   O Papa recebeu a
  comunidade do Pontifício Colégio Português, por ocasião dos 125 anos da sua
  fundação, convidando os membros da instituição a construírem “fraternidade”. “Encontramos isto
  mesmo escrito na história do Colégio, que recebeu o título ‘Casa de Vida’,
  devido ao acolhimento dos judeus durante a II Guerra Mundial. Este título é,
  ao mesmo tempo, uma herança e uma responsabilidade na vossa quotidiana
  construção da fraternidade”. O Pontifício
  Colégio Português está ao serviço das dioceses nacionais, para a formação
  dos sacerdotes nas instituições de ensino de Roma, e acolhe também, há vários
  anos, residentes dos países lusófonos e outras partes do mundo. “Visando sempre a
  missão, a Igreja, chamada hoje a reforçar o seu estilo sinodal, valoriza com
  alegria estas experiências eclesiais e, ao guardá-las como herança
  espiritual, encontra nelas um impulso para fazer crescer a comunhão”,
  indicou. O Papa recebeu
  vítimas de abuso sexual por parte de membros da Igreja, em reunião privada. A
  sala de imprensa da Santa Sé regista a audiência, sem adiantar mais
  pormenores sobre a mesma. O encontro foi promovido pela ECA, organização
  internacional de vítimas de abusos, que fala num “passo histórico e
  promissor”, com Leão XIV. Em nota divulgada
  após o encontro, a instituição destaca o “momento significativo de diálogo
  entre a Igreja Católica e os defensores que representam sobreviventes de
  abuso sexual por clérigos de mais de 30 países”. “Foi uma conversa
  profundamente significativa”, refere Gemma Hickey, presidente do Conselho da
  ECA e sobrevivente de abusos no Canadá. A Fundação Jornada,
  do Patriarcado de Lisboa, está a
  receber candidaturas para ajudar projetos juvenis, promovidos ou
  centrados em jovens com idades entre os 15 e os 35 anos, no programa,
  intitulado ‘Jovens, agentes de Esperança’. “Nós assumimos, nesta
  segunda etapa da vida da Fundação, agora a Fundação Jornada, o encargo de
  continuar a partir da experiência de fé que foi a Jornadas, multiplicar os
  seus frutos para o futuro, podendo de, alguma maneira, dar força, capacitar a
  geração que fez a Jornada Mundial da Juventude em Lisboa 2023, mas também
  poder capacitar e impulsionar, e colocar em ação todas as futuras gerações
  juvenis em Portugal”, disse o presidente da Fundação Jornada, D. Alexandre
  Palma. Se não viu a
  reportagem sobre a Caravana da Esperança, procure aqui
  para acompanhar a reportagem do jornalista Carlos Borges e João Gralha. Em agencia.ecclesia.pt
  encontra mais noticia para ler, ver e ouvir. Desejo-lhe um
  excelente dia!    | 
 
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