O famoso cantor disse-o numa entrevista na 13TV
| Bertín Osborne sempre foi crítico com o aborto e pediu mais ajudas, especialmente para famílias com deficiências |
Actualizado 17 de Março de 2014
Aciprensa
O famoso cantor Bertín Osborne assegurou que "com mais meios e ajuda psicológica" se poderiam evitar "muitíssimos" abortos de mães que vão ter crianças com uma deficiência "e todo o mundo ao seu redor lhes coloca um futuro negro".
Osborne participou num programa da 13TV no qual lhe foi perguntado pela decisão de ter o seu filho apesar de ter uma grave lesão cerebral.
"Não tivemos opção, talvez agora entraria num dos supostos, mas encontro-me encantado de que não tivesse essa opção então", explicou.
E quanto à possibilidade de abortar contempladas na legislação espanhola, o cantor mostrou-se especialmente contrário àquelas referentes à deficiência do futuro menino.
"Com mais ajudas psicológicas e de meios se poderiam evitar muitíssimos abortos, sobretudo daquelas mães que vão ter crianças com deficiência e todo o mundo lhes coloca um futuro de sacrifício e sofrimento", ressaltou.
O apresentador de televisão mostrou-se crítico com a actual lei em torno deste tema, aprovada durante a legislatura de José Luis Rodríguez Zapatero, que permite excepcionalmente abortar a raparigas menores de idade.
"A mim gostaria que ao pouco apresentável que fez essa lei se lhe passasse na sua própria casa com a sua filha. Somos um país que em algumas coisas não temos lógica", asseverou.
Em qualquer caso, recordou que este debate é "um tema muito de consciência", apesar de que ele nunca aconselharia um aborto. "Não o faria por muitas coisas, sobretudo pelo trauma. Conheço muitas mulheres que abortaram e o sofrem toda a sua vida", concluiu.
Em 25 de Março celebra-se o Dia Internacional da Vida: o sábado e domingo prévios realizam-se grandes Marchas pela Vida como a de Lima (o sábado) e a de Madrid (o domingo).
Aciprensa
O famoso cantor Bertín Osborne assegurou que "com mais meios e ajuda psicológica" se poderiam evitar "muitíssimos" abortos de mães que vão ter crianças com uma deficiência "e todo o mundo ao seu redor lhes coloca um futuro negro".
Osborne participou num programa da 13TV no qual lhe foi perguntado pela decisão de ter o seu filho apesar de ter uma grave lesão cerebral.
"Não tivemos opção, talvez agora entraria num dos supostos, mas encontro-me encantado de que não tivesse essa opção então", explicou.
E quanto à possibilidade de abortar contempladas na legislação espanhola, o cantor mostrou-se especialmente contrário àquelas referentes à deficiência do futuro menino.
"Com mais ajudas psicológicas e de meios se poderiam evitar muitíssimos abortos, sobretudo daquelas mães que vão ter crianças com deficiência e todo o mundo lhes coloca um futuro de sacrifício e sofrimento", ressaltou.
O apresentador de televisão mostrou-se crítico com a actual lei em torno deste tema, aprovada durante a legislatura de José Luis Rodríguez Zapatero, que permite excepcionalmente abortar a raparigas menores de idade.
"A mim gostaria que ao pouco apresentável que fez essa lei se lhe passasse na sua própria casa com a sua filha. Somos um país que em algumas coisas não temos lógica", asseverou.
Em qualquer caso, recordou que este debate é "um tema muito de consciência", apesar de que ele nunca aconselharia um aborto. "Não o faria por muitas coisas, sobretudo pelo trauma. Conheço muitas mulheres que abortaram e o sofrem toda a sua vida", concluiu.
Em 25 de Março celebra-se o Dia Internacional da Vida: o sábado e domingo prévios realizam-se grandes Marchas pela Vida como a de Lima (o sábado) e a de Madrid (o domingo).
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