Actualizado 27 de Outubro de 2014
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| Raad Salam sofreu nas suas próprias carnes o auge islamita. |
Na próxima quarta-feira 29 de Outubro, às 20:00 horas, a Fundação Terra Santa convoca a primeira conferência do curso 2014-15, que terá lugar na paróquia de Santa Maria do Monte Carmelo (Padres Carmelitas), sita na madrilena rua Ayala, 35. Pronunciá-la-á Raad Salam Naaman debaixo do título: Que significa ser cristão no mundo árabe muçulmano? A minha experiência pessoal.
Raad Salam Naaman nasceu no seio de uma família católica de rito caldeu em Nínive, de maioria sunita, actualmente debaixo do poder do Estado Islâmico, e cresceu em Basora, de maioria chiita, também ameaçada por este grupo terrorista. Fazendo o serviço militar, viveu muito de perto a guerra Irão-Iraque e a guerra do Golfo, sendo detido em várias ocasiões pelas suas ideias pacifistas em torno de ambos os conflitos e contra o radicalismo islâmico. Conseguiu salvar-se e escapar e refugiou-se em Espanha, onde obteve primeiro asilo político e depois a nacionalidade espanhola. É doutor em filologia Árabe e Estudos Islâmicos e licenciado em Ciências Económicas, e escreveu, entre outros livros, dois sobre o islão: Que é o islão? e Wa islamah! Tudo sobre o islão.
Em numerosas ocasiões Raad Salam tinha expressado o seu temor pelo que via vir no Iraque: “Com tudo o que vivi e vi no meu país natal, sofro muito quando penso no passado. Com o aumento do radicalismo e do fanatismo islâmico na actualidade, tenho medo quando penso no futuro”, assinalava.
Desse passado como explicação e do futuro imediato falará na sua conferência, com a qual a Fundação Terra Santa quer chamar a atenção sobre o drama que vivem os católicos de rito oriental nos países onde hasta há uns anos conviviam em paz com a maioria muçulmana.
Os cristãos dessas comunidades reclamam dos cristãos que vivem em liberdade que os apoiem com a oração e dando a conhecer a sua tragédia. Raad Salam, que a viveu na própria carne, tem muito que trazer a esse respeito.
Raad Salam Naaman nasceu no seio de uma família católica de rito caldeu em Nínive, de maioria sunita, actualmente debaixo do poder do Estado Islâmico, e cresceu em Basora, de maioria chiita, também ameaçada por este grupo terrorista. Fazendo o serviço militar, viveu muito de perto a guerra Irão-Iraque e a guerra do Golfo, sendo detido em várias ocasiões pelas suas ideias pacifistas em torno de ambos os conflitos e contra o radicalismo islâmico. Conseguiu salvar-se e escapar e refugiou-se em Espanha, onde obteve primeiro asilo político e depois a nacionalidade espanhola. É doutor em filologia Árabe e Estudos Islâmicos e licenciado em Ciências Económicas, e escreveu, entre outros livros, dois sobre o islão: Que é o islão? e Wa islamah! Tudo sobre o islão.
Em numerosas ocasiões Raad Salam tinha expressado o seu temor pelo que via vir no Iraque: “Com tudo o que vivi e vi no meu país natal, sofro muito quando penso no passado. Com o aumento do radicalismo e do fanatismo islâmico na actualidade, tenho medo quando penso no futuro”, assinalava.
Desse passado como explicação e do futuro imediato falará na sua conferência, com a qual a Fundação Terra Santa quer chamar a atenção sobre o drama que vivem os católicos de rito oriental nos países onde hasta há uns anos conviviam em paz com a maioria muçulmana.
Os cristãos dessas comunidades reclamam dos cristãos que vivem em liberdade que os apoiem com a oração e dando a conhecer a sua tragédia. Raad Salam, que a viveu na própria carne, tem muito que trazer a esse respeito.
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