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Bom dia e boa
semana! Paz urgente,
cessar-fogo imediato, resultados nas negociações entre Israel e o Hamas “o
mais rapidamente possível”. A afirmação é do Papa Leão XIV... E não é nova.
Os apelos repetem-se, como fazia Francisco, em cada quarta-feira, em cada
domingo, sempre que a voz
do Papa é ouvida em todo o mundo. “Nas últimas horas, na dramática situação do Médio
Oriente, estão a ser dados alguns passos significativos nas negociações de
paz, que espero possam alcançar os resultados desejados o mais rapidamente
possível”, disse Leão XIV, na Praça de São Pedro, no ângelus, este domingo. Com um plano de paz a
querer dar passos concretos, sente-se a urgência de libertar as pessoas
feitas reféns, de acabar com a destruição de um território e de por fim
à guerra. “Peço a todos os responsáveis que se empenhem neste caminho, que
cessem o fogo e libertem os reféns, enquanto exorto a permanecer unidos em
oração, para que os esforços em curso possam pôr fim à guerra e conduzir-nos
a uma paz justa e duradoura”, disse Leão XIV. (Foto EPA/Lusa) Os apelos do Papa
aconteceram num domingo em que se assinalou, no Vaticano, o Jubileu
do Mundo Missionário e dos Migrantes, falando numa “nova era missionária”
na Igreja, que passa por acolher quem chega de longe. “Os barcos que esperam avistar um porto seguro onde parar
e os olhos cheios de angústia e esperança, que procuram terra firme onde
desembarcar, não podem e não devem encontrar a frieza da indiferença ou o
estigma da discriminação”, disse Leão XIV. E as histórias de
quem é forçado a emigrar passaram pela entrevista Renascença/Ecclesia deste
domingo, onde Daniah
Alkaram, jovem síria, diz que o seu país é Portugal. Este fim de semana,
ficou marcado pela celebração dos 800 anos do Cântico das Criaturas, cujo
alcance passou pelo
programa 70x7 deste domingo, e pelo início da Semana
Nacional da Educação Cristã, com o presidente da Comissão da Educação
Cristã e Doutrina da Fé, D. António Augusto Azevedo, a afirmar, na Eucaristia
que presidiu no Santuário de Fátima, que educar “deve ser aposta prioritária,
permanente, de qualquer sociedade”, e “supõe um genuíno espírito de serviço”. Esta segunda-feira,
as eleições autárquicas e o compromisso de todos os cidadãos num ato
eleitoral que valoriza o local são temas para a entrevista com Sílvia
Mangerona, doutorada em Ciência Política e Relações Internacionais, que
investigou a Doutrina Social da Igreja e escreveu o livro com o título
“Subsidiariedade: Doutrina Política e Modelo de Estado”. Votos de uma ótima
jornada! Paulo Rocha |
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