Nascido em Budapeste, Hungria, em agosto de 1931, numa família de judeus não-praticantes, o multibilionário George Soros criou uma imensa rede de organizações, mais de 500 distribuídas pelos Estados Unidos, Europa, Oriente Médio e África, bem como grupos de extrema esquerda, os quais apoia com o intuito de transformar o mundo a começar pelos Estados Unidos da América.
O activismo político de Soros cresceu após o
presidente George W. Bush declarar guerra ao terrorismo depois dos ataques de
11 de setembro, empenhando-se em derrotá-lo nas eleições de 2004. Fracassado
este desejo, enveredou pela campanha anti-Bush, para a qual desembolsou enormes
quantias.
A campanha de Hillary Clinton foi por ele financiada
com largas dezenas de milhões de dólares, disponibilizando todos os meios
possíveis para grupos trabalhando e favorecendo os órgãos de informação de
esquerda com o fim de montarem o cenário adequado aos seus fins.
O mundo que Soros quer construir é uma fantasia
libertina, legalizando drogas, implementando o aborto, o suicídio assistido ou
eutanásia, fomentando o feminismo radical, bem como todas as manipulações a
nível de revolução sexual, criando grupos anticristãos e outros pseudo cristãos
para infiltração na Igreja católica com o intuito de destabilizar e criar
tensões, nomeadamente no Vaticano, na ânsia dum mundo secular, ausente de
religiões, nomeadamente o cristianismo, com fronteiras abertas, instigando e
fomentando a infiltração de povos de outras culturas e credos, nomeadamente a
emigração em massa para a Europa e Estados Unidos da América, financiando toda uma
mobilização política e mediática, em prol de causas de esquerda.
Apesar de ser ateu “assegura que, às vezes, se imagina
como um tipo de deus, criador de tudo.” O seu cariz contra-cultura foi
sedimentado em Londres, para onde foi viver com a família, em 1947 e em Nova
York onde trabalhou em Wall Street. Aqui morava na área de Greenwich Village,
em Manhattan, o centro da contra-cultura dos anos 60. Tornou-se um grande amigo
do poeta Allen Ginsberg, o qual Soros diz ser o responsável por lhe ter aberto
os olhos para os méritos da legalização de drogas (1), das mudanças de hábitos tradicionais
e dos valores do ocidente, bem como da revolução sexual com todo o seu expoente
de desorganização activa e afectiva.
Manipulando meio mundo, injectando verbas astronómicas
nos partidos de esquerda e nas organizações e instituições que ele próprio funda
ou manda criar, preparando fiéis seguidores eis como se percebe o cenário que
só não é aterrador, porque é demasiado megalómano e perverso para que possa
acontecer num mundo onde, ainda impera o bom senso, a harmonia e o equilíbrio,
mesmo que por vezes, um pouco instável.
Por muito aduladas que estas estratégias sejam pelos
jovens políticos de cariz rebelde, pseudo marxista, armados em super homens,
super legisladores e verdadeiros predadores, é óbvio que não nos podem fazer
tremer nem perder a paz, embora devamos estar atentos e procurar ver o que está
por detrás de tanta loucura ausente de sensatez, não é modernidade é
manipulação perversa e patológica.
A verdade é
como o azeite, vem sempre ao cimo da água e hoje já vamos sabendo que estas
coisas não são ingénuas, não é por acaso que acontecem, acontecem porque são
encomendadas por quem manda, paga e ainda são divulgadas porque neste mundo a
comunicação social, salvo raras excepções, está sob o controle desta ditadura
de poder tão demente e patológica.
Cuidado leitor amigo, que nos andam a enganar há
alguns anos, não podemos acreditar em tudo o que nos dizem os meios cujo fim
seria efectivamente informar com verdade, mas também eles são vítimas,
inocentes ou não, deste plano diabólico de manipulação política, humana e
valorativa.
(1) Em curso temos no nosso país a proposta de
legalização da canábis para fins medicinais e também recreativos…
Manuel
Maria de Vasconcelos
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