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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Desordem mundial - o seu único objectivo


Nascido em Budapeste, Hungria, em agosto de 1931, numa família de judeus não-praticantes, o multibilionário George Soros criou uma imensa rede de organizações, mais de 500 distribuídas pelos Estados Unidos, Europa, Oriente Médio e África, bem como grupos de extrema esquerda, os quais apoia com o intuito de transformar o mundo a começar pelos Estados Unidos da América.
O activismo político de Soros cresceu após o presidente George W. Bush declarar guerra ao terrorismo depois dos ataques de 11 de setembro, empenhando-se em derrotá-lo nas eleições de 2004. Fracassado este desejo, enveredou pela campanha anti-Bush, para a qual desembolsou enormes quantias.

A campanha de Hillary Clinton foi por ele financiada com largas dezenas de milhões de dólares, disponibilizando todos os meios possíveis para grupos trabalhando e favorecendo os órgãos de informação de esquerda com o fim de montarem o cenário adequado aos seus fins.

O mundo que Soros quer construir é uma fantasia libertina, legalizando drogas, implementando o aborto, o suicídio assistido ou eutanásia, fomentando o feminismo radical, bem como todas as manipulações a nível de revolução sexual, criando grupos anticristãos e outros pseudo cristãos para infiltração na Igreja católica com o intuito de destabilizar e criar tensões, nomeadamente no Vaticano, na ânsia dum mundo secular, ausente de religiões, nomeadamente o cristianismo, com fronteiras abertas, instigando e fomentando a infiltração de povos de outras culturas e credos, nomeadamente a emigração em massa para a Europa e Estados Unidos da América, financiando toda uma mobilização política e mediática, em prol de causas de esquerda.

Apesar de ser ateu “assegura que, às vezes, se imagina como um tipo de deus, criador de tudo.” O seu cariz contra-cultura foi sedimentado em Londres, para onde foi viver com a família, em 1947 e em Nova York onde trabalhou em Wall Street. Aqui morava na área de Greenwich Village, em Manhattan, o centro da contra-cultura dos anos 60. Tornou-se um grande amigo do poeta Allen Ginsberg, o qual Soros diz ser o responsável por lhe ter aberto os olhos para os méritos da legalização de drogas (1), das mudanças de hábitos tradicionais e dos valores do ocidente, bem como da revolução sexual com todo o seu expoente de desorganização activa e afectiva.

Manipulando meio mundo, injectando verbas astronómicas nos partidos de esquerda e nas organizações e instituições que ele próprio funda ou manda criar, preparando fiéis seguidores eis como se percebe o cenário que só não é aterrador, porque é demasiado megalómano e perverso para que possa acontecer num mundo onde, ainda impera o bom senso, a harmonia e o equilíbrio, mesmo que por vezes, um pouco instável.

Por muito aduladas que estas estratégias sejam pelos jovens políticos de cariz rebelde, pseudo marxista, armados em super homens, super legisladores e verdadeiros predadores, é óbvio que não nos podem fazer tremer nem perder a paz, embora devamos estar atentos e procurar ver o que está por detrás de tanta loucura ausente de sensatez, não é modernidade é manipulação perversa e patológica.

 A verdade é como o azeite, vem sempre ao cimo da água e hoje já vamos sabendo que estas coisas não são ingénuas, não é por acaso que acontecem, acontecem porque são encomendadas por quem manda, paga e ainda são divulgadas porque neste mundo a comunicação social, salvo raras excepções, está sob o controle desta ditadura de poder tão demente e patológica.

Cuidado leitor amigo, que nos andam a enganar há alguns anos, não podemos acreditar em tudo o que nos dizem os meios cujo fim seria efectivamente informar com verdade, mas também eles são vítimas, inocentes ou não, deste plano diabólico de manipulação política, humana e valorativa.

(1) Em curso temos no nosso país a proposta de legalização da canábis para fins medicinais e também recreativos…

Manuel Maria de Vasconcelos



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