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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Balanço mortal de 2018

O aborto foi a principal causa de morte no mundo, 42 milhões de bebés foram assassinados em 2018.

De acordo com os números do Worldometers (site independente que fornece dados oficiais aos governos, revistas cientificas e Organização Mundial de Saúde), foram realizados 42 milhões de abortos no ano de 2018, em todo o mundo. Para se ter uma ideia, este número é superior ao número de mortes causadas por cancro, sida, malária, tabaco, álcool, suicídio e acidentes de trânsito todos juntos.

Sem quaisquer comentários nem juízos de valor, recordo que estes casos são considerados uma premência e têm preferência no atendimento público de saúde, passando à frente de todos os tratamentos ou cirúrgias e vão sendo feitos a expensas dos nossos dinheiros públicos.

Um sistema de saúde que dá primazia à morte, fomenta esta tendência, moda ou liberdade, como lhe queiram chamar, é no mínimo um pouco estranho, ou será que estão a participar em planos maquiavélicos de degradação humana, na medida em que hoje são bem conhecidos os malefícios psíquicos e afectivos que esta exterminação in útero provoca nas mães, nos pais quando o sabem e em toda a sociedade?

Esta é uma perplexidade que me assiste, mas creio bem, que a seu tempo, se saberá o verdadeiro motivo desta corrida à “mortandade dos inocentes”, no seio daquela que deveria ser a primeira pessoa no mundo a amá-los e a protegê-los.

Para quando a Liga Protectora dos Nascituros?

Maria d´Oliveira



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