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sexta-feira, 10 de novembro de 2017

“Caminhada pela Vida” em Lisboa, Porto e Aveiro

A Federação Portuguesa pela Vida organizou, no passado dia 4 de novembro, a “Caminhada pela Vida”, nas cidades de Aveiro, Lisboa e Porto com o objetivo de alertar para as problemáticas como o Aborto e a Eutanásia, com o objectivo de passar uma mensagem muito clara de que “é preciso afirmar o valor da vida humana e que o aborto ou a eutanásia são comportamentos de ataque à vida humana” 

D. Nuno Brás, Bispo Auxiliar de Lisboa e membro da Secretaria para a Comunicação da Santa Sé associou-se a esta “Caminhada pela Vida” com uma mensagem onde afirma que a vida humana “é sempre um bem precioso a defender” seja ela “rica ou pobre, forte ou frágil, jovem ou em estado terminal”. Portanto refere o bispo “colocar em causa a vida humana (nos seus momentos iniciais ou nos seus instantes finais) é sempre colocar em causa a própria humanidade. A vida é aquela riqueza incomensurável que é colocada à nossa disposição e que nada nem ninguém tem o direito de retirar”.

D. Nuno Brás vai mais longe e afirma que “A vida humana é bem mais preciosa – infinitamente mais preciosa! – que qualquer outra realidade. Ela é bem mais preciosa que a preservação de qualquer espécie animal, qualquer planta ou qualquer outra realidade ecológica”. Até porque “Sem o respeito pela vida humana, salvaguardada e defendida sempre e sem quaisquer reticências, é o próprio existir humano que é colocado em causa” refere o Bispo Auxiliar de Lisboa.

D. Nuno Brás termina a sua mensagem alertando que “Pode parecer inútil, de tão evidente que é, mostrar publicamente a nossa intenção de, como cidadãos de um país, defendermos a vida”. Porém, olhando para a realidade dos últimos anos, muitas vezes, assente na “insensatez” que parece ter-se apoderado das instâncias nacionais, “não podemos deixar de lutar pela defesa da vida, desse bem supremo que é a Vida Humana”.

Portanto termina dizendo que “Vale a pena caminhar pela vida. Vale a pena lutar pela vida. Por toda e qualquer vida humana”.

Maria d´Oliveira



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