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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Pais e Mães

Ter um Pai! Um santo orgulho
Pró coração que lhe quer
Um orgulho que não cabe
Num coração de mulher!
     (Florbela Espanca)
 
O dia do Pai em Portugal comemora-se no dia 19 de Março. Celebra-se no dia de S. José, santo popular da Igreja Católica. A celebração desta data varia de país para país.

Por que se comemora o Dia do Pai no dia de S. José? É porque foi pai adoptivo de Jesus. Assim faz-se uma homenagem especial a todos os pais do mundo.

Ser pai é algo importante que dá muita alegria, mas também muita responsabilidade. É o pai que, junto com a mãe, deve acompanhar, proteger, cuidar e ensinar muitas coisas aos seus filhos.

Deve ser justo, bom, estar presente sempre, ser carinhoso, firme, paciente e saber perdoar.

Em anos anteriores o Papa Francisco disse que S. José é o modelo de “educar” e de “papá” para todos os pais do mundo. “Cada família tem necessidade de um pai.”

Quem não sente saudades do seu pai? Era o apoio firme para a mão de quem se sentia insegura. É bom recordar com que alegria o pai recebia neste dia um “santinho” com a figura de S. José a agradecer-lhe tudo o que tinha feito pela filha/filho.
Mãe, palavra doce

Que todos gostam afinal
O dia em que Ela nos deixa
A palavra torna-se divinal!
 
O Dia da Mãe comemora-se no primeiro domingo de Maio, mês dedicado a Nossa Senhora, que também é Mãe e exemplo para todas as mães da terra.

Por que se gosta tanto da nossa mãe? A resposta que imediatamente nos sai é muito evidente: porque nos deu a vida com o amor do pai e “tratou de nós” durante nove meses com muito carinho para que nascêssemos saudáveis. 

Faz o mesmo pela vida fora e, para ela somos sempre a menina/o ao qual está sempre atenta para que estejamos bem, que nada nos falte, tenhamos a idade que tivermos.

Há um provérbio popular que diz: “Quem me dera ter uma mãe nem que fosse uma silva, uma hora me batia outra me chamava filha”.

É uma grande cúmplice quando queremos pedir alguma coisa ao pai; é ela que faz o ambiente de lar para o qual ansiamos chegar depois das aulas ou do trabalho; nunca está doente porque pensa na família e esquece-se de si própria; procura criar um bom ambiente familiar para que não haja discussões inúteis e haja paz, carinho e principalmente compreensão entre todos…

É bonito ouvir dizer a uma criança que quando for grande quer ser como a mãe.

Saibamos dar-lhe, da nossa parte, alegrias e carinho quando chegamos a casa mesmo depois de termos formado o nosso lar. Será o mínimo que lhe podemos dar por tudo quanto fez por nós ao longo da vida.

Obrigada MÃE!

Adelaide Figuinha
Professora



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