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quinta-feira, 9 de março de 2017

8 de Março - Padre Raimundo dos Anjos Beirão

Padre Raimundo dos Anjos Beirão, fundador da CONFHIC, foi um testemunho vivo da hospitalidade que fundamentou a Congregação desde o seu princípio. Com extrema simplicidade e pobreza, na abnegada dedicação aos mais carentes, Pai Beirão, como é chamado com ternura, é o guardião da família religiosa que se espalhou por diversos países. Segundo o relato da primeira Cronista da Congregação, em 1896, “com o incansável zelo do nosso fundador e pela boa direção que ele dava às almas, quase por todo o país, pois não havia terra grande ou pequena onde não fosse conhecido e (não fossem) reconhecidas as suas grandes virtudes, grande número de pessoas piedosas corria a alistar-se nesta apenas começada, mas muito conhecida, Congregação”.

Aos 16 anos, ingressou na Terceira Ordem Regular de São Francisco de Assis, onde recebeu o nome de Frei Raimundo dos Anjos. Foi ordenado Sacerdote, em 1833. O movimento liberal daquela época o obrigou a abandonar o Convento, quando passou a dedicar-se com afinco à pregação por todo o país. Conforme o Decreto de 6 de Maio de 1855, foi titulado Missionário Apostólico ad suum beneplacitum pela Congregação Romana da Propaganda Fide.

Pessoa simples e de notáveis virtudes, Pe. Beirão foi cantor e músico, inclusive compôs alguns opúsculos com novenas e outros temas religiosos. Abraçou a causa dos mais necessitados desde o início da sua vida sacerdotal, quando fundou a Associação dos Filhos de São Caetano, que acolhia meninos sob seus cuidados e orientações educacionais.  Esta vivência de perto com o sofrimento dos excluídos, o impulsionou a fundar uma Congregação Religiosa, que atuasse noite e dia, com desvelo e carinho, junto aos doentes. Para transformar este sonho em realidade, Libânia do Carmo foi o instrumento enviado por Deus.

Padre Raimundo dos Anjos Beirão, fundador da CONFHIC, foi um testemunho vivo da hospitalidade que fundamentou a Congregação desde o seu princípio. Com extrema simplicidade e pobreza, na abnegada dedicação aos mais carentes, Pai Beirão, como é chamado com ternura, é o guardião da família religiosa que se espalhou por diversos países. Segundo o relato da primeira Cronista da Congregação, em 1896, “com o incansável zelo do nosso fundador e pela boa direção que ele dava às almas, quase por todo o país, pois não havia terra grande ou pequena onde não fosse conhecido e (não fossem) reconhecidas as suas grandes virtudes, grande número de pessoas piedosas corria a alistar-se nesta apenas começada, mas muito conhecida, Congregação”.

Aos 16 anos, ingressou na Terceira Ordem Regular de São Francisco de Assis, onde recebeu o nome de Frei Raimundo dos Anjos. Foi ordenado Sacerdote, em 1833. O movimento liberal daquela época o obrigou a abandonar o Convento, quando passou a dedicar-se com afinco à pregação por todo o país. Conforme o Decreto de 6 de Maio de 1855, foi titulado Missionário Apostólico ad suum beneplacitum pela Congregação Romana da Propaganda Fide.

Pessoa simples e de notáveis virtudes, Pe. Beirão foi cantor e músico, inclusive compôs alguns opúsculos com novenas e outros temas religiosos. Abraçou a causa dos mais necessitados desde o início da sua vida sacerdotal, quando fundou a Associação dos Filhos de São Caetano, que acolhia meninos sob seus cuidados e orientações educacionais.  Esta vivência de perto com o sofrimento dos excluídos, o impulsionou a fundar uma Congregação Religiosa, que atuasse noite e dia, com desvelo e carinho, junto aos doentes. Para transformar este sonho em realidade, Libânia do Carmo foi o instrumento enviado por Deus.





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