Padre Raimundo dos Anjos
Beirão, fundador da CONFHIC, foi um testemunho vivo da hospitalidade que
fundamentou a Congregação desde o seu princípio. Com extrema simplicidade e
pobreza, na abnegada dedicação aos mais carentes, Pai Beirão, como é chamado
com ternura, é o guardião da família religiosa que se espalhou por diversos
países. Segundo o relato da primeira Cronista da Congregação, em 1896, “com
o incansável zelo do nosso fundador e pela boa direção que ele dava às almas,
quase por todo o país, pois não havia terra grande ou pequena onde não fosse
conhecido e (não fossem) reconhecidas as suas grandes virtudes, grande número
de pessoas piedosas corria a alistar-se nesta apenas começada, mas muito
conhecida, Congregação”.
Aos 16 anos, ingressou na
Terceira Ordem Regular de São Francisco de Assis, onde recebeu o nome de Frei
Raimundo dos Anjos. Foi ordenado Sacerdote, em 1833. O movimento liberal
daquela época o obrigou a abandonar o Convento, quando passou a dedicar-se com
afinco à pregação por todo o país. Conforme o Decreto de 6 de Maio de 1855, foi
titulado Missionário Apostólico ad suum beneplacitum pela Congregação
Romana da Propaganda Fide.
Pessoa simples e de
notáveis virtudes, Pe. Beirão foi cantor e músico, inclusive compôs alguns
opúsculos com novenas e outros temas religiosos. Abraçou a causa dos mais
necessitados desde o início da sua vida sacerdotal, quando fundou a Associação
dos Filhos de São Caetano, que acolhia meninos sob seus cuidados e orientações
educacionais. Esta vivência de perto com o sofrimento dos excluídos, o
impulsionou a fundar uma Congregação Religiosa, que atuasse noite e dia, com
desvelo e carinho, junto aos doentes. Para transformar este sonho em realidade,
Libânia do Carmo foi o instrumento enviado por Deus.
Padre Raimundo dos Anjos
Beirão, fundador da CONFHIC, foi um testemunho vivo da hospitalidade que
fundamentou a Congregação desde o seu princípio. Com extrema simplicidade e
pobreza, na abnegada dedicação aos mais carentes, Pai Beirão, como é chamado
com ternura, é o guardião da família religiosa que se espalhou por diversos
países. Segundo o relato da primeira Cronista da Congregação, em 1896, “com
o incansável zelo do nosso fundador e pela boa direção que ele dava às almas,
quase por todo o país, pois não havia terra grande ou pequena onde não fosse
conhecido e (não fossem) reconhecidas as suas grandes virtudes, grande número
de pessoas piedosas corria a alistar-se nesta apenas começada, mas muito
conhecida, Congregação”.
Aos 16 anos, ingressou na
Terceira Ordem Regular de São Francisco de Assis, onde recebeu o nome de Frei
Raimundo dos Anjos. Foi ordenado Sacerdote, em 1833. O movimento liberal
daquela época o obrigou a abandonar o Convento, quando passou a dedicar-se com
afinco à pregação por todo o país. Conforme o Decreto de 6 de Maio de 1855, foi
titulado Missionário Apostólico ad suum beneplacitum pela Congregação
Romana da Propaganda Fide.
Pessoa simples e de notáveis
virtudes, Pe. Beirão foi cantor e músico, inclusive compôs alguns opúsculos com
novenas e outros temas religiosos. Abraçou a causa dos mais necessitados desde
o início da sua vida sacerdotal, quando fundou a Associação dos Filhos de São
Caetano, que acolhia meninos sob seus cuidados e orientações
educacionais. Esta vivência de perto com o sofrimento dos excluídos, o
impulsionou a fundar uma Congregação Religiosa, que atuasse noite e dia, com
desvelo e carinho, junto aos doentes. Para transformar este sonho em realidade,
Libânia do Carmo foi o instrumento enviado por Deus.
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