No começo
da noite invernal
o luzeiro
do teu nascimento
abre-nos o futuro
ao presente.
Ensina-nos, Menino,
a arte do recomeço
a possibilidade
de em nós seres vivo
e fecundo,
na comunhão
da alegria e da Paz
que o Natal canta
– melodia de amor,
tão abafada por ruídos
de embrulhos e laços.
Ensina-nos, Menino,
a arte do essencial
e do verdadeiro,
as notas e as cores
da nossa caminhada.
Faz deste Natal,
da noite fria,
das nossas noites frias,
Kairós e madrugada.
Natal 2016
da noite invernal
o luzeiro
do teu nascimento
abre-nos o futuro
ao presente.
Ensina-nos, Menino,
a arte do recomeço
a possibilidade
de em nós seres vivo
e fecundo,
na comunhão
da alegria e da Paz
que o Natal canta
– melodia de amor,
tão abafada por ruídos
de embrulhos e laços.
Ensina-nos, Menino,
a arte do essencial
e do verdadeiro,
as notas e as cores
da nossa caminhada.
Faz deste Natal,
da noite fria,
das nossas noites frias,
Kairós e madrugada.
Natal 2016
Júlia Adelaide |
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