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Aconselhamos a aquisição
antecipada dos seus bilhetes
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Este concerto é um verdadeiro convite à imaginação e
inspiração humanas. Debussy, inspirando-se no poema de Mallarmé,
retrata um fauno. Na sua dança sagrada e profana para harpa, um dos
mais antigos instrumentos do mundo, o nosso espírito emociona-se. Com
Milhaud, somos levados para outra dimensão da dança, o tango. Na
interação com o artista plástico JAS, a música passa a ser uma
espécie de partitura do desenho em areia realizado ao vivo. Aqui, o
maestro rege tanto a orquestra como o desenho, podendo a performance
visual dirigir todo o público...
Centro Cultural de Belém
Claude Debussy
Prélude
L´Aprés Midi d´un Faune
Danse
sacrée et profane
Darius
Milhaud
Boeuf
sur le toit
Direção musical Jean-Marc
Burfin
Harpa Carmen
Cardeal
Desenho em tempo real
João Alexandrino aka JAS
Movimento Marta
Lapa
Música ao vivo Orquestra
Sinfónica Portuguesa
Produção CCB
/ Fábrica
das Artes
Coapresentação Teatro
Nacional de São Carlos
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Aconselhamos a aquisição
antecipada dos seus bilhetes
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Com a interpretação de Ouvertures and Closures,
de Pinho Vargas, obra estreada em 2012 aquando das celebrações de
Guimarães Capital Europeia da Cultura, este concerto prossegue a
relação da orquestra com o compositor. O Concerto para violino,
op. 64 em Mi menor, de Mendelssohn, escrito em 1822, é uma das suas
mais importantes obras orquestrais e a eloquente Sinfonia n.º 2
op. 73 em Ré menor escrita em 1877 por Brahms é, segundo palavras
suas, uma obra onde “as
melodias fluem tão livremente que devemos ter cuidado para não
tropeçar nelas.”
Rui Esteves
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António Pinho Vargas
Overtures
and Closures
Felix
Mendelssohn
Concerto
para Violino
Johannes
Brahms
Sinfonia
n.º 2 em Ré maior
Violino
Stefan Jackiw
Direção Musical Pedro
Neves
Orquestra
Sinfónica Portuguesa
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OEDIPUS
REX de Igor Stravinsky (1882-1971)
Libreto Jean
Cocteau / Abade
Jean Daniélou
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Teatro
Nacional de São Carlos
10 e 11 de novembro às 20h
13 de novembro às 16h
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Aconselhamos a aquisição
antecipada dos seus bilhetes
para
Oedipus Rex
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Stravinsky compôs a ópera-oratória Oedipus Rex
para celebrar os 20 anos de atividade artística de Diaghilev. O
texto, escreveu-o Jean Cocteau, confiando-o posteriormente ao seu
amigo e abade Jean Daniélou, que o reverteu para latim. Estreada em
1927 no Teatro Sarah Bernhardt, e não sendo uma das obras mais
conhecidas de Stravinsky, contudo uma das mais importantes, Oedipus Rex
alicerça-se numa simplicidade sonora onde os intervenientes da
tragédia de Sófocles se movem quase hipnoticamente, dando a impressão
de estátuas vivas tal como pretendido pelo compositor. A natureza
ritualística do drama é enunciada pelo speaker, assumindo-se
o coro como um dos atores que comenta segundo os cânones da tragédia grega
as contrariedades do jovem Édipo que, ao desvendar o enigma da
temível esfinge às portas de Tebas, viria a transformar-se no mais
humano e pungente dos mitos.
Rui Esteves
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Œdipe Nikolai
Schukoff
Jocaste Cátia
Moreso
Tirésias/Créon Davone
Tines
O pastor Marco
Alves dos Santos
O mensageiro/Narrador João
Merino
Direção Musical Leo
Hussain
Encenação Ricardo
Pais
Cenografia e Figurinos António
Lagarto
Desenho de Luz Rui
Pedro Simão
Coro
do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro titular Giovanni
Andreoli
Orquestra
Sinfónica Portuguesa
Maestrina titular Joana
Carneiro
Nova
Produção TNSC
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